“Existem entre a festa e o jogo, naturalmente, as mais estreitas relações. Ambos implicam uma eliminação da vida quotidiana. Em ambos predominam a alegria, embora não necessariamente, pois também a festa pode ser séria. Ambos são limitados no tempo e no espaço. Em ambos encontramos uma combinação de regras estritas com a mais autêntica liberdade. Em resumo, a festa e o jogo têm em comuns suas características principais. O modo mais íntimo de união de ambos parece poder encontrar-se na dança.” (p. 19)
Huizinga, Johan. Homo Ludens, Editora Perspectiva, São Paulo, 2000, 4ª Edição
“A necessidade de brincar, do lazer da criança, independe de classe social. Mas que argumentos deve embasá-la? O primeiro e fundamental aspecto sobre sua importância é que uma atividade gostosa, dá prazer e traz felicidade. E nenhum outro motivo precisaria ser acrescentado para afirmar a sua necessidade.” (p. 37)
Marcellino, Nelson C. Estudos do lazer: Uma Introdução, Editora Autores Associados, Campinas, 1996
Nosso corpo somos nós. É nossa única realidade perceptível. Não se opõe à nossa inteligência, sentimentos, alma. Ele os inclui e dá-lhes abrigo. Por
isso tomar consciência do próprio corpo é ter acesso ao ser inteiro… pois
corpo e espírito, psíquico e físico e até força e fraqueza, representam não a
dualidade do ser, mas a unidade (BERTHERAT, 2003, p. 03).
O corpo está ali, sempre e em todas as práticas que vivi e observei, tantos e diferentes corpos, que cada um e cada prática escreve uma história diferente.
VALTER BRACHT, Valter Bracht E Ricardo Crisor - 2003
EDUCAÇAO FISICA NO BRASIL E NA ARGENTINA, A: IDENTIDADE, DESAFIOS ... - Página 180
O termo "ginástica", que aparece em obras da época, pode ser considerado como sinónimo de Educação Física, e em alguns momentos ele será por nós utilizado, assim como aparecerá com frequência em citações de diferentes autores.
Carmen Lúcia Soares - 2007 -
EDUCAÇAO FISICA - RAIZES EUROPEIAS E BRASIL - Página 6
Como professor devo saber que sem a curiosidade que me move, que me inquieta, que me insere na busca, não aprendo nem ensino. ...
(Paulo Freire) Saberes necessarios a pratica educativa, na visão de Paulo freire
Resenha Crítica do Livro "Pedagogia da Autonomia"
Ninguém educa ninguém, ninguém se educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo..
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. cap.2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1975. p. 63-87
sexta-feira, 21 de maio de 2010
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