domingo, 13 de junho de 2010

Avaliação





Eu escolhi fala de Esportes
Escolhi essas fotos por ve que o corpo delas fala.
O Esporte sempre esteve na minha vida gosto muito,prefiro o futebol,mais adoro jogar qualquer esporte e Jogo,tudo isso para mim é muito Ludico.
A ludicidade é uma necessidade do ser humano em todas as idades, e não pode ser vista apenas como diversão. O desenvolvimento do aspecto lúdico proporciona uma melhor aprendizagem, e ainda facilita o desenvolvimento pessoal, social e cultural. Colabora para uma boa saúde mental, facilita os processos de socialização, comunicação, expressão e viabiliza um melhor rendimento na parte intelectual.
tenho certeza que existi Ciências no Esporte
O Esporte é um dos principais fenômenos sociais deste século. Em pouco mais de 100 anos passou de organização quase incipiente a uma atividade de destaque no âmbito científico e tecnológico. O desenvolvimento do Esporte Nacional, através de um suporte científico adequado, possibilitará aos atletas de destaque e àqueles que se encontram em fase de formação, uma evolução no seu desenvolvimento. A implantação desse Grupo de Pesquisa, tem como objetivo contribuir como suporte tecnológico e científico no sentido de incrementar o desenvolvimento de programas de treinamento em atletas de diferentes modalidades; realizar trabalhos de seleção e detecção de talentos; implementar sistemas de avaliação e acompanhamento de atletas e principalmente a produção de conhecimento relativo à Ciência do Esporte. (Grupo de pesquisa: Ciências do Esporte)
O corpo fala em qualquer tipo de atividade corporal,essas figuras que escolhi é isso o corpo falando tudo que o corpo faz tem ritmo,harmonia as pessoas entra no mundo que não é o delas,quando acaba elas volta ao mundo delas,mas o feitiço do mundo do jogo ,esporte as vezes continua.
Ainda temos cooperatividade em todos os esportes o respeito ao adivesario o jogo limpo é muito importante.
Aprendi olha as pessoas de um outro modo,olho agora primeiro a cultura da pessoa pra depois fala,antes achava que não sabe chuta uma bola é burro agora não a cultura da pessoa não é essa.
Eu mesmo jogando futebol começei a reparar coisas que nunca tinha visto agora eu vejo,agora eu passo numa rua tem crianças brincando,eu já falo tem huizinga ali Valter Bracht,eu falei isso para um amigo ele falo você ta loko ai eu expliquei que li livros deles tal.
Aprendi a boia não sabia.
Eu vi no filme que o david mostro pra gente "Escritores da Liberdade"
Que as vezes você o Professor,precisa entra no mundo do aluno pra depois conversa com ele ate mesmo fala algo para o aluno fica mais facil de você muda o mundo do aluno sabendo como é o mundo a vida dele aluno.

"Quando entro no campo,parece que esqueço os problemas aqui fora,mas mesmo assim penso em pessoas como minha mãe,pai,irmã,irmão e namorada.eu posso estar mal aqui fora,mas quando jogo futebol tudo muda sou o cara mais feliz do mundo,o prazer que sinto é explicito as pessoas já falaram para mim como você gosta de futebol,você tem vontade em todos os lances,o jogo é serio para mim até um treino é serio.Sou atacante sou fascinado por gol,quero gol de qualquer jeito,quando faço um gol é uma sensação unica de prazer que não tem igual,a melhor"(RODRIGO XAVIER 2010)

"Meu corpo jogando futebol me faz sentir mais perto do meu Pai que já faleceu,ele assistia eu jogar,por isso que é importante para mim,meu corpo sabia que ele estava ali me vendo jogar,parecia que me motivava a jogar bem,todos os gols que eu fazia,ele vibrava,então hoje quando faço gol eu sinto ele ali junto comigo vibrando,olho para o céu e vejo ele vibrando por mim isso faz o meu corpo, minha totalidade bem"(RODRIGO XAVIER 2010)

Gosto mundo dessa Citação
O corpo está ali, sempre e em todas as práticas que vivi e observei, tantos e diferentes corpos, que cada um e cada prática escreve uma história diferente.
VALTER BRACHT, Valter Bracht E Ricardo Crisor - 2003
EDUCAÇAO FISICA NO BRASIL E NA ARGENTINA, A: IDENTIDADE, DESAFIOS ... - Página 180

sábado, 5 de junho de 2010

Lazer e Trabalho ?





Lazer e trabalho?
Tempo de trabalho é o tempo total gasto para a execução do seu trabalho ou produção do trabalho, este tempo começa a contar desde o tempo gasto para chegar ao trabalho (condução ou locomoção) até o retorno a sua residência. É todo o tempo gasto para em prol da execução do seu trabalho.
Porém dentro do tempo de trabalho necessitamos de um período de descanso para relaxar, deixar o stress de lado, ou até mesmo reparar as deteriorações físicas e nervosas, que são acarretadas pela tensão e obrigações cotidianas.

Daí a busca de uma vida de complementação, de compensação e de fuga por meio do divertimento e evasão para um mundo “diferente” vivido no ambiente de trabalho.
Esses tempos de descansos são obtidos em horário de almoço, pausas, atividades recreativas informais (como conversar com o colega de trabalho, fazer algo que não está exatamente em seu quadro de funções) ou em algumas empresas ginástica laboral.

O lazer é um conjunto de ocupações às quais o indivíduo pode entregar-se de livre vontade, seja para repousar, seja para divertir-se, recrear-se e entreter-se ou, ainda para desenvolver sua informação ou formação desinteressada, sua participação social voluntária ou sua livre capacidade criadora após livrar-se ou desembaraçar-se das obrigações profissionais, familiares e sociais. (DUMAZEDIER )

Lazer no trabalho seria a busca pelo lúdico no ambiente de trabalho, para alivias as tensões e esquecer um pouco daquele peso ou pressão sofrida diariamente pelo ritmo acelerado das grandes cidades que aumentou muito. A partir do momento que a pessoa passa a realizar alguma atividade de lazer ela passa a ter uma satisfação e tira aquele tédio ou até mesmo pressão que estava sentindo antes de realizar alguma espécie de lazer.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Citações

“Existem entre a festa e o jogo, naturalmente, as mais estreitas relações. Ambos implicam uma eliminação da vida quotidiana. Em ambos predominam a alegria, embora não necessariamente, pois também a festa pode ser séria. Ambos são limitados no tempo e no espaço. Em ambos encontramos uma combinação de regras estritas com a mais autêntica liberdade. Em resumo, a festa e o jogo têm em comuns suas características principais. O modo mais íntimo de união de ambos parece poder encontrar-se na dança.” (p. 19)
Huizinga, Johan. Homo Ludens, Editora Perspectiva, São Paulo, 2000, 4ª Edição

“A necessidade de brincar, do lazer da criança, independe de classe social. Mas que argumentos deve embasá-la? O primeiro e fundamental aspecto sobre sua importância é que uma atividade gostosa, dá prazer e traz felicidade. E nenhum outro motivo precisaria ser acrescentado para afirmar a sua necessidade.” (p. 37)
Marcellino, Nelson C. Estudos do lazer: Uma Introdução, Editora Autores Associados, Campinas, 1996

Nosso corpo somos nós. É nossa única realidade perceptível. Não se opõe à nossa inteligência, sentimentos, alma. Ele os inclui e dá-lhes abrigo. Por
isso tomar consciência do próprio corpo é ter acesso ao ser inteiro… pois
corpo e espírito, psíquico e físico e até força e fraqueza, representam não a
dualidade do ser, mas a unidade (BERTHERAT, 2003, p. 03).

O corpo está ali, sempre e em todas as práticas que vivi e observei, tantos e diferentes corpos, que cada um e cada prática escreve uma história diferente.
VALTER BRACHT, Valter Bracht E Ricardo Crisor - 2003
EDUCAÇAO FISICA NO BRASIL E NA ARGENTINA, A: IDENTIDADE, DESAFIOS ... - Página 180

O termo "ginástica", que aparece em obras da época, pode ser considerado como sinónimo de Educação Física, e em alguns momentos ele será por nós utilizado, assim como aparecerá com frequência em citações de diferentes autores.
Carmen Lúcia Soares - 2007 -
EDUCAÇAO FISICA - RAIZES EUROPEIAS E BRASIL - Página 6

Como professor devo saber que sem a curiosidade que me move, que me inquieta, que me insere na busca, não aprendo nem ensino. ...
(Paulo Freire) Saberes necessarios a pratica educativa, na visão de Paulo freire
Resenha Crítica do Livro "Pedagogia da Autonomia"

Ninguém educa ninguém, ninguém se educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo..
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. cap.2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1975. p. 63-87

domingo, 9 de maio de 2010

O que é ninjutsu?



Ninjutsu (nin = resistir; perseverar, jutsu = arte, técnica) é uma arte marcial japonesa de tradição guerreira. O surgimento do ninjutsu é controverso até mesmo para os japoneses, no Japão só três historiadores se empenharam no estudo da história dessa arte. Uma vertente diz que a tradição guerreira do Ninjutsu surgiu a partir de monges shaolin que migraram para o Japão, surgindo a partir do kung fu chinês que é considerada uma das artes marciais mais antigas de todas.
Outra vertente diz que os ninjas eram samurais que insatisfeitos com a ordem de sucessão de suas famílias (onde o mais velho sempre assume o dojo) migraram para as montanhas e criaram seus próprios clãs livres de toda a formalidade do samurai e criando assim uma arte mais livre. Os relatos históricos apontam para o ano de 1.100 aproximadamente, ou seja, cerca de 900 anos atrás.
O objetivo do praticante do Ninjutsu é o auto conhecimento, o bem estar físico e mental numa união de mente, corpo e espírito. O objetivo do ninjutsu é a sobrevivência, por esse motivo não há a modalidade de competição nessa arte, pois
suas técnicas visam operar na situação real (nesse ponto guarda estreita relação com o Krav Magá – técnica de combate israelense). Deve-se praticar para nunca precisar utilizar futilmente as técnicas combativas, mas sim para obter confiança em si próprio, viver bem, ter qualidade de vida, fazer amigos e espalhar o bem. O praticante de ninjutsu é uma pessoa de bem com a vida que pratica por amor a arte. O Ninjutsu é apenas um modo de alcançar aquilo que precisamos para fazer do mundo um lugar melhor.
Não há modalidade de competição. Utiliza armas (assim como o kung fu), o praticante em estágio avançado de prática aprende a utilizar espadas (katana, ninjato), lança (iari), naginata, bo (bastão longo), hambo, shuriken, shuko, etc. Prática de Kenjutsu com Bokken (espada de madeira) O objetivo real da prática com armas é aprender a utilizar qualquer objeto que possa ser encontrado (cabo de vassoura, pedra, pedaço de pau) como uma extensão do próprio corpo para defender-se numa situação de real perigo. Uma caneta, uma jaqueta, objetos banais podem se tornar uma arma na mão de uma pessoa treinada. Porém nosso objetivo é agir apenas em último caso, o confronto deve ser evitado sempre, o grau máximo no Ninjutsu é vencer sem combater, é levar o agressor a desistir do confronto, pois só os animais medem força.

Técnicas Corporais

Em Ninjutsu, a arte do corpo é definido caracteristicamente por princípios técnicos centralizados em fundamentos de definição combativa através de chaves, torções, estrangulamentos, projeções e ataques a pontos vulneráveis do corpo do oponente. O Tai Jutsu é uma das mais importantes áreas do treinamento ninja, requerendo disciplina e perseverança para o seu total domínio, pois muitos anos de pratica serão necessários para a dominação dos princípios técnicos e combativos do Tai Jutsu.
O tai Jutsu compreende principalmente o estudo das técnicas sem armas e da preparação de cada uma das combinações físicas para poder chegar a ter movimentos refinados. Essas combinações são em sua ordem de importância: COORDENAÇÃO – FLEXIBILIDADE – EQUILIBRIO – FORÇA – RESISTENCIA, sendo as três primeiras as únicas que se trabalha com crianças, pois neste caso desenvolvem seu sistema locomotor.

domingo, 25 de abril de 2010

A desordem é um processo natural que acompanha a vida. É fundamental compreendermos que o resgate de nossa corporeidade precisará de ações intencionais de ruptura de padrões comportamentais que gerem conscientemente ações de desequilíbrio, sobretudo para impedir que condicionamentos passem a ser despercebidos e se tornem elementos de bloqueio para novas aprendizagens e também do fluxo vital.

O corpo...



Segundo Elenor Kunz, considera que há outras formas de cultura como a intelectual, por exemplo, reforçando, dessa forma, a antiga dicotomia mente/corpo. Utilizando a concepção fenomenológica para a qual o ser humano como ser-no-mundo é sempre presença corporal, o autor afirma que pensar é tão cultural quanto correr. Sendo toda cultura manifestada corporal mente, sua preferência é pela expressão "cultura do movimento".
Todas essas dimensões estão associadas na totalidade do ser humano, constituindo sua corporeidade. É neste sentido que buscamos a compreensão da complexidade humana, tanto em nível individual quanto em nível social.
O conceito de desenvolvimento Piaget, Wallon, Vygotsky e Le Boulch, por contemplar outras dimensões além da motora, como a dimensão psicológica, a relação com o meio ambiente e a utilidade dessas aquisições para toda a vida.
João Batista Freire enfatiza como tarefa da educação física o desenvolvimento das habilidades motoras, porém num contexto de jogo e de brinquedo, desenvolvidas a partir do universo da cultura infantil que a criança possui.

domingo, 11 de abril de 2010

O jogo



O jogo é fato mais antigo que a cultura, pois esta, mesmo em suas definições mais rigorosas, pressupõe sempre a sociedade humana; mas, os animais não esperaram que os homens os iniciassem na atividade lúdica. Convidam-se uns aos outros para brincar mediante um certo ritual de atitudes e gestos. Respeitam a regra que os proíbe morderem, ou pelo menos com violência, a orelha do próximo. Fingem ficar zangados e, o que é mais importante, eles, em tudo isto, experimentam evidentemente imenso prazer e divertimento. Mas reconhecer o jogo é, forçosamente, reconhecer o espírito, pois o jogo, seja qual for sua essência, não é material. Ultrapassa, mesmo no mundo animal, os limites da realidade física. As grandes atividades arquetípicas da sociedade humana são, desde início, inteiramente marcadas pelo jogo. Como, por exemplo, no caso da linguagem, esse primeiro e supremo instrumento que o homem forjou a fim de poder comunicar, ensinar e comandar. Todo este domínio (das competições e concursos), de tão grande importância para a vida dos gregos,é designado pela palavra agón. Pode-se bem dizer que no terreno do agón está ausente uma parte essencial do conceito de jogo.(...) É certo que regra geral o elemento de “não-seriedade”, o fatorlúdico propriamente dito, não é claramente expresso pela palavra agón. (HUIZINGA, 2000)